Estamos aqui para nos relacionar em primeiro lugar com nós mesmos, e depois com outros, e estes últimos seriam nossas famílias, amigos, colegas de trabalho, até mesmo pessoas que não fazem parte do nosso convívio, porém, de alguma forma somos obrigados a lançar um olhar, alguma palavra ou algum gesto. Exemplo: quando compramos pão nos relacionamos rapidamente com a pessoa que pegará o pão que pedimos, e depois com a pessoa que efetuará a conta a pagar e com todas as que estiverem neste caminho. Todas estas são relações. E, como elas se darão, como reagirão à você, tem a ver com a forma como você agirá com elas e consigo.
Este livro trata deste amor por si e pelos outros. Diz-se que, ao amar a si em primeiro lugar, você amará ao próximo que reagirá ao seu amor com amor e gentileza. E assim, uma corrente do bem se instala.
Fala de superação de limites, de cultivar relações saudáveis e motivar a vencer as barreiras emocionais.
"Existe muito movimento para fora e, com muita facilidade esquecemos o movimento para dentro de nós mesmos."
Há uma fábula africana do "Macaco e do Peixe" que conta que o macaco ao passar à beira de um rio, viu um peixe dentro d'água. Como não conhecia aquele animal, pensou que estava se afogando. Conseguiu apanhá-lo e ficou muito contente quando o viu aos pulos entre seus dedos pensando estar feliz em ter sido salvo. Pouco tempo depois o peixe parou de se mexer e o macaco percebeu que estava morto e pensou: "Que pena que não cheguei antes."
É preciso conhecer o mundo do outro para que tenhamos a tolerância.
E assim diz no livro:
"A necessidade de se respeitar as diferenças do outro é uma das lições urgentes a se conquistar na vitória sobre o egoísmo. E não existe respeito sem tolerância construtiva."
E sobre o papel da mulher no mundo, do ponto de vista espiritualista:
"A mulher tem importante papel no mundo: o de dignificar as relações humanas pelo sentimento superior do autêntico amor desenvolvido através dos seus filhos."
"Mulheres, mesmo que se sintam injustiçadas nas experiências conjugais ou ainda que sorvam o cálice da solidão dolorosa, não se permitam, em nome das carências pessoais, afetivas e corporais, as condutas desonrosas que têm composto o quadro dos deslizes da mulher distante das luzes espirituais. Evitem navegar por fantasias infelizes que custam dias de irritação e sentimento de culpa, com negativos reflexos na convivência diária e que escondem múltiplos, e nem sempre elevados sentimentos. O incômodo e a dor daquilo que nos falta é o termômetro fiel dos compromissos que aguardam nosso esforço e sacrifício reeducativo, a fim de serem superados para rumos nobres e libertadores. Superar carências, segundo esse dicionário espiritual, significa emancipar-se, aprender a viver bem consigo, dignificar-se pela ação."
O egoísmo:
"Sem refletirmos sobre o egoísmo, não conseguiremos entender com clareza a natureza das provas do coração nas quais se envolve esmagadora porcentagem da humanidade terrena.
Um dos mais punitivos resultados da personalidade que tecemos em milênios de delírio egoístico é o hábito de exigir da vida o que a ela não damos, lesando a nós próprios com os efeitos infelizes das cobranças e expectativas.
O egoísmo pelo qual optamos na experiência evolutiva nos consome com pesadas consequências. Em razão disso, perante as mágoas, não temos força para perdoar. Por sua causa, não sabemos conviver pacificamente com os desapontamentos e com a frustração. Por meio de sua ação perturbadora, somos constrangidos a lamentáveis dependências afetivas para adquirirmos o que acreditamos ser segurança e realização.
Devido às mágoas, o egoísmo dilata o sentimento de perda e pode levar à depressão.
Devido às contrariedades do caminho, pode onerar a alma com a irritação e o desânimo.
Devido às dependências, pode conduzir ao despenhadeiro da tormenta mental e do desregramento."
Aos casais:
"Estamos desistindo muito facilmente uns dos outros"
"O desejo em ver o outro feliz é a alma dos relacionamentos duráveis e educativos. A alegria com o bem-estar alheio é o decreto de falência do egoísmo. O carinho e a ternura, o gosto em servir e o diálogo como autêntico ato de diversão são alguns medidores do afeto cristão, quando florescem espontaneamente entre os pares."
"Procura transformar a si mesmo e não ao outro."
E à todos nós:
"A escola dos relacionamentos é o convite da vida para a vitória sobre o egoísmo. Viver é para todos; conviver é para poucos; e conviver bem é para quantos se disponham a iniciar uma nova jornada ante a nossa condição de cidadãos do universo.
Cada pessoa que passa pela nossa vida, ainda que superficial e circunstancialmente, é portadora de uma mensagem para nós, pois não existem relações casuais."
"Allan Kardec, na sua espontânea e saudável curiosidade científica, indagou aos espíritos: "Com que fim os espíritos imperfeitos nos induzem ao mal?". E eles, muito sabiamente, deram uma responsta simples e universal que deve ser profundamente refletida por todos aqueles que desejem melhorar suas relações com o mundo dos desencarnados. Responderam: "Para que sofrais como eles sofrem.".
Cabe a cada um de nós optar por sofrer como eles por longo tempo ou sofrer por eles e avançar em libertação, sossego interior e alívio na alma."
E por fim:
"Utilizar com maior frequência a terapia do abraço e do sorriso nos roteiros da afetividade."
Espero que tenha apreciado este resumo e que este, seja capaz de lhe estimular a vontade de melhorar a si mesmo.
NO FORNO: Os Bebês de Auschwitz, de Wendy Holden
NO FORNINHO: O Pequeno Príncipe, Antoine De Saint -Exupéry
Este livro trata deste amor por si e pelos outros. Diz-se que, ao amar a si em primeiro lugar, você amará ao próximo que reagirá ao seu amor com amor e gentileza. E assim, uma corrente do bem se instala.
Fala de superação de limites, de cultivar relações saudáveis e motivar a vencer as barreiras emocionais.
"Existe muito movimento para fora e, com muita facilidade esquecemos o movimento para dentro de nós mesmos."
Há uma fábula africana do "Macaco e do Peixe" que conta que o macaco ao passar à beira de um rio, viu um peixe dentro d'água. Como não conhecia aquele animal, pensou que estava se afogando. Conseguiu apanhá-lo e ficou muito contente quando o viu aos pulos entre seus dedos pensando estar feliz em ter sido salvo. Pouco tempo depois o peixe parou de se mexer e o macaco percebeu que estava morto e pensou: "Que pena que não cheguei antes."
É preciso conhecer o mundo do outro para que tenhamos a tolerância.
E assim diz no livro:
"A necessidade de se respeitar as diferenças do outro é uma das lições urgentes a se conquistar na vitória sobre o egoísmo. E não existe respeito sem tolerância construtiva."
E sobre o papel da mulher no mundo, do ponto de vista espiritualista:
"A mulher tem importante papel no mundo: o de dignificar as relações humanas pelo sentimento superior do autêntico amor desenvolvido através dos seus filhos."
"Mulheres, mesmo que se sintam injustiçadas nas experiências conjugais ou ainda que sorvam o cálice da solidão dolorosa, não se permitam, em nome das carências pessoais, afetivas e corporais, as condutas desonrosas que têm composto o quadro dos deslizes da mulher distante das luzes espirituais. Evitem navegar por fantasias infelizes que custam dias de irritação e sentimento de culpa, com negativos reflexos na convivência diária e que escondem múltiplos, e nem sempre elevados sentimentos. O incômodo e a dor daquilo que nos falta é o termômetro fiel dos compromissos que aguardam nosso esforço e sacrifício reeducativo, a fim de serem superados para rumos nobres e libertadores. Superar carências, segundo esse dicionário espiritual, significa emancipar-se, aprender a viver bem consigo, dignificar-se pela ação."
O egoísmo:
"Sem refletirmos sobre o egoísmo, não conseguiremos entender com clareza a natureza das provas do coração nas quais se envolve esmagadora porcentagem da humanidade terrena.
Um dos mais punitivos resultados da personalidade que tecemos em milênios de delírio egoístico é o hábito de exigir da vida o que a ela não damos, lesando a nós próprios com os efeitos infelizes das cobranças e expectativas.
O egoísmo pelo qual optamos na experiência evolutiva nos consome com pesadas consequências. Em razão disso, perante as mágoas, não temos força para perdoar. Por sua causa, não sabemos conviver pacificamente com os desapontamentos e com a frustração. Por meio de sua ação perturbadora, somos constrangidos a lamentáveis dependências afetivas para adquirirmos o que acreditamos ser segurança e realização.
Devido às mágoas, o egoísmo dilata o sentimento de perda e pode levar à depressão.
Devido às contrariedades do caminho, pode onerar a alma com a irritação e o desânimo.
Devido às dependências, pode conduzir ao despenhadeiro da tormenta mental e do desregramento."
Aos casais:
"Estamos desistindo muito facilmente uns dos outros"
"O desejo em ver o outro feliz é a alma dos relacionamentos duráveis e educativos. A alegria com o bem-estar alheio é o decreto de falência do egoísmo. O carinho e a ternura, o gosto em servir e o diálogo como autêntico ato de diversão são alguns medidores do afeto cristão, quando florescem espontaneamente entre os pares."
"Procura transformar a si mesmo e não ao outro."
E à todos nós:
"A escola dos relacionamentos é o convite da vida para a vitória sobre o egoísmo. Viver é para todos; conviver é para poucos; e conviver bem é para quantos se disponham a iniciar uma nova jornada ante a nossa condição de cidadãos do universo.
Cada pessoa que passa pela nossa vida, ainda que superficial e circunstancialmente, é portadora de uma mensagem para nós, pois não existem relações casuais."
"Allan Kardec, na sua espontânea e saudável curiosidade científica, indagou aos espíritos: "Com que fim os espíritos imperfeitos nos induzem ao mal?". E eles, muito sabiamente, deram uma responsta simples e universal que deve ser profundamente refletida por todos aqueles que desejem melhorar suas relações com o mundo dos desencarnados. Responderam: "Para que sofrais como eles sofrem.".
Cabe a cada um de nós optar por sofrer como eles por longo tempo ou sofrer por eles e avançar em libertação, sossego interior e alívio na alma."
E por fim:
"Utilizar com maior frequência a terapia do abraço e do sorriso nos roteiros da afetividade."
Espero que tenha apreciado este resumo e que este, seja capaz de lhe estimular a vontade de melhorar a si mesmo.
NO FORNO: Os Bebês de Auschwitz, de Wendy Holden
NO FORNINHO: O Pequeno Príncipe, Antoine De Saint -Exupéry
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